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  • Reescrever o Pós-Moderno

Reescrever o Pós-Moderno

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Jorge Figueira
Reescrever o Pós-Moderno
Sete entrevistas

Apesar da conotação pejorativa que, em muitas circunstâncias, o pós-modernismo conquistou, os seus efeitos fizeram-se sentir em muitos contextos – esperados e inesperados – e deixaram marcas que hoje perduram. Em sete entrevistas, que se concentram em acontecimentos e obras de um período que oscila entre os anos 60 e 80 do século XX, Jorge Figueira confronta os interlocutores com a inevitável inscrição da arquitectura portuguesa na pós-modernidade.

Nos anos 70 e 80, viveu-se em Portugal um momento de grande aspiração ao progresso. O pós-modernismo foi um lugar onde essa aspiração pôde finalmente ser posta em marcha, mas também foi um lugar de combate, gerador de polémicas e cisões duradouras. Este conjunto de entrevistas permite voltar a esse lugar e imaginar a sua reescrita.

Entrevistas de Jorge Figueira a:

Álvaro Siza
Eduardo Souto de Moura
Manuel Graça Dias
Manuel Vicente
Pancho Guedes
Tomás Taveira
Paulo Varela Gomes

 

Antecedidas pelo ensaio «Os Prazeres de Viajar num Comboio-Fantasma», de Jorge Figueira.

Equações de Arquitectura: n.º 52
Dimensões: 228 p., 15,0×22,5 cm
Peso: 460 g
Edição: Dafne Editora
Data: Novembro de 2011
DL: 336041/11
ISBN: 978-989-8217-17-2
Design: R2