Guerracivilândia em Mau Declínio
Guerracivilândia em Mau Declínio
de George Saunders
216 pp.
Antígona, 2019
9789726083375
Este livro foi escrito nos escritórios da Radian Corporation em Rochester, Nova Iorque, entre 1989 e 1996, num computador estrategicamente localizado para maximizar o número de passos que uma pessoa curiosa (um patrão, por exemplo) teria de dar antes de perceber que o ecrã não exibia um relatório técnico sobre contaminação de aquíferos, mas sim um conto.
Nota do autor
Depois de Pastoralia (Antígona, 2017), eis o aclamado livro de estreia de George Saunders. Guerracivilândia em Mau Declínio (1996) reúne seis contos e uma novela, publicados na New Yorker e na Harper’s, que têm por tema a desumanização do funcionário submetido a tarefas absurdas, refém de parques temáticos distópicos, à deriva em mares suburbanos onde vogam empreendedores ultraliberais e se afundam subalternos. De livro de culto a obra-prima do género, Guerracivilândia é Saunders vintage: uma voz livre, desesperada e hilariante, um ouvido afinado para a novilíngua empresarial e uma empatia feroz com os desajustados, os solitários, os vencidos. Em narrativas dementes e comoventes, Guerracivilândia ilumina o lado negro do sonho americano e, subitamente, redefine a trajectória da ficção contemporânea.
de George Saunders
216 pp.
Antígona, 2019
9789726083375
Este livro foi escrito nos escritórios da Radian Corporation em Rochester, Nova Iorque, entre 1989 e 1996, num computador estrategicamente localizado para maximizar o número de passos que uma pessoa curiosa (um patrão, por exemplo) teria de dar antes de perceber que o ecrã não exibia um relatório técnico sobre contaminação de aquíferos, mas sim um conto.
Nota do autor
Depois de Pastoralia (Antígona, 2017), eis o aclamado livro de estreia de George Saunders. Guerracivilândia em Mau Declínio (1996) reúne seis contos e uma novela, publicados na New Yorker e na Harper’s, que têm por tema a desumanização do funcionário submetido a tarefas absurdas, refém de parques temáticos distópicos, à deriva em mares suburbanos onde vogam empreendedores ultraliberais e se afundam subalternos. De livro de culto a obra-prima do género, Guerracivilândia é Saunders vintage: uma voz livre, desesperada e hilariante, um ouvido afinado para a novilíngua empresarial e uma empatia feroz com os desajustados, os solitários, os vencidos. Em narrativas dementes e comoventes, Guerracivilândia ilumina o lado negro do sonho americano e, subitamente, redefine a trajectória da ficção contemporânea.