Diário - Volume II
Diário - Volume II
de Witold Gombrowicz
tradução: Teresa Fernandes Swiatkiewicz
outubro de 2022, Antígona
9789726084228
Buenos Aires, 1953. Witold Gombrowicz, polaco exilado cuja consagração era ainda uma miragem, escrevia as primeiras linhas — talvez das mais memoráveis em toda a literatura — deste Diário inclassificável, que só a sua morte interromperia em 1969.
Destinadas aos leitores polacos da revista Kultura em Paris, estas crónicas estralejantes sobre uma miríade de temas, em que «cada palavra é escrita contra a corrente» e pura dinamite que rebenta com estrondo ideias feitas, converter-se-iam na magnum opus do autor.
Neste segundo e derradeiro volume do Diário, depois de vinte e quatro anos na Argentina, o autor regressa à Europa - a Berlim, a convite da Fundação Ford, aos círculos literários de Paris e a Vence, onde se fixaria definitivamente com a futura mulher, Rita.
O iconoclasta e subversor inveterado converte agora o Velho Mundo no seu palco e terá de lidar com os assomos da consagração, dos prémios e das honrarias. Proibido pelo regime comunista na Polónia, Diário circulou clandestinamente e apenas em 1989 foi publicado sem os cortes da censura.
de Witold Gombrowicz
tradução: Teresa Fernandes Swiatkiewicz
outubro de 2022, Antígona
9789726084228
Buenos Aires, 1953. Witold Gombrowicz, polaco exilado cuja consagração era ainda uma miragem, escrevia as primeiras linhas — talvez das mais memoráveis em toda a literatura — deste Diário inclassificável, que só a sua morte interromperia em 1969.
Destinadas aos leitores polacos da revista Kultura em Paris, estas crónicas estralejantes sobre uma miríade de temas, em que «cada palavra é escrita contra a corrente» e pura dinamite que rebenta com estrondo ideias feitas, converter-se-iam na magnum opus do autor.
Neste segundo e derradeiro volume do Diário, depois de vinte e quatro anos na Argentina, o autor regressa à Europa - a Berlim, a convite da Fundação Ford, aos círculos literários de Paris e a Vence, onde se fixaria definitivamente com a futura mulher, Rita.
O iconoclasta e subversor inveterado converte agora o Velho Mundo no seu palco e terá de lidar com os assomos da consagração, dos prémios e das honrarias. Proibido pelo regime comunista na Polónia, Diário circulou clandestinamente e apenas em 1989 foi publicado sem os cortes da censura.