Contra a Amazon
Contra a Amazon
de Jorge Carrión
Quetzal, 2023
9789897228520
Todos estamos implicados na luta pelas livrarias, pelas bibliotecas e pelos livros – e contra os algoritmos globais.
Enquanto a Amazon conquista espaços na nossa vida, Jorge Carrión, o autor de Livrarias, publicado pela Quetzal em 2017, visita bibliotecas (reais e imaginárias) e livrarias em todo o mundo e insiste no valor do livro e da sua proximidade como pilares da nossa educação sentimental e intelectual. Neste livro-manifesto, Carrión defende a figura do livreiro e da livraria contra o mundo impessoal da livraria global e algorítmica, ao mesmo tempo que entrevista Alberto Manguel em Buenos Aires, evoca Borges, caminha ao lado de Iain Sinclair em Londres, desvenda os segredos das bibliotecas imaginárias (a de Babel, a de Dom Quixote e a do Nautilus), mostra como as livrarias de Tóquio se reinventam, fala dos livros como instrumento de consolação diante da angústia da internet – e de como a pandemia da Covid-19 passou pelas livrarias de Lisboa.
Com textos especialmente preparados para a edição portuguesa, Contra a Amazon estabelece a leitura como uma atitude e um sinal da civilização – e a livraria como um lugar onde se encontram os seus pilares.
«Um livro que reivindica as livrarias e os leitores que as frequentam e denuncia o avanço da Amazon, um grande hipermercado de livros e tantas outras coisas, um lugar onde a relação afetiva, emocional e intelectual entre o leitor e o livro em papel tende a se diluir.» El Pais
de Jorge Carrión
Quetzal, 2023
9789897228520
Todos estamos implicados na luta pelas livrarias, pelas bibliotecas e pelos livros – e contra os algoritmos globais.
Enquanto a Amazon conquista espaços na nossa vida, Jorge Carrión, o autor de Livrarias, publicado pela Quetzal em 2017, visita bibliotecas (reais e imaginárias) e livrarias em todo o mundo e insiste no valor do livro e da sua proximidade como pilares da nossa educação sentimental e intelectual. Neste livro-manifesto, Carrión defende a figura do livreiro e da livraria contra o mundo impessoal da livraria global e algorítmica, ao mesmo tempo que entrevista Alberto Manguel em Buenos Aires, evoca Borges, caminha ao lado de Iain Sinclair em Londres, desvenda os segredos das bibliotecas imaginárias (a de Babel, a de Dom Quixote e a do Nautilus), mostra como as livrarias de Tóquio se reinventam, fala dos livros como instrumento de consolação diante da angústia da internet – e de como a pandemia da Covid-19 passou pelas livrarias de Lisboa.
Com textos especialmente preparados para a edição portuguesa, Contra a Amazon estabelece a leitura como uma atitude e um sinal da civilização – e a livraria como um lugar onde se encontram os seus pilares.
«Um livro que reivindica as livrarias e os leitores que as frequentam e denuncia o avanço da Amazon, um grande hipermercado de livros e tantas outras coisas, um lugar onde a relação afetiva, emocional e intelectual entre o leitor e o livro em papel tende a se diluir.» El Pais