Amor, Ódio e Reparação
Amor, Ódio e Reparação
de Melanie Klein e Joan Riviere
Imprensa da Universidade de Lisboa, 2021
9789898928313
Incursão inédita pelo campo da psicanálise à data da sua publicação original, 1937, este é um clássico que não foi ultrapassado nem na atualidade científica, nem na pertinência. A psicologia humana é caracterizada pela constante interação entre impulsos afetuosos e impulsos de ódio e agressão. Este livro é uma tentativa de descrever em linguagem corrente alguns dos processos mentais mais profundos que estão na base das ações e dos sentimentos quotidianos. Obra em duas partes, na primeira Joan Riviere analisa o ódio, a avidez e a agressão; na segunda, Melanie Klein examina as forças do amor, da culpa e da reparação. As autoras fazem remontar esses impulsos à infância, e apontam para diversas caraterísticas da pessoa adulta que são prova da persistência de modos precoces de pensar. Mostram também que, ao longo da vida, o adulto engendra infindáveis modos de adaptação – subtis, complexos – para encontrar um equilíbrio entre as forças vivificantes e os elementos destruidores da natureza humana.
de Melanie Klein e Joan Riviere
Imprensa da Universidade de Lisboa, 2021
9789898928313
Incursão inédita pelo campo da psicanálise à data da sua publicação original, 1937, este é um clássico que não foi ultrapassado nem na atualidade científica, nem na pertinência. A psicologia humana é caracterizada pela constante interação entre impulsos afetuosos e impulsos de ódio e agressão. Este livro é uma tentativa de descrever em linguagem corrente alguns dos processos mentais mais profundos que estão na base das ações e dos sentimentos quotidianos. Obra em duas partes, na primeira Joan Riviere analisa o ódio, a avidez e a agressão; na segunda, Melanie Klein examina as forças do amor, da culpa e da reparação. As autoras fazem remontar esses impulsos à infância, e apontam para diversas caraterísticas da pessoa adulta que são prova da persistência de modos precoces de pensar. Mostram também que, ao longo da vida, o adulto engendra infindáveis modos de adaptação – subtis, complexos – para encontrar um equilíbrio entre as forças vivificantes e os elementos destruidores da natureza humana.