Revisitando a boa tradição dos manifestos, FILIPA LEAL intervém em defesa da sua dama-poesia desferindo com o sabre da ironia golpes certeiros no estado das coisas (também poéticas). Um texto lapidar que tem sido lido por todo o país em encontros, festivais e outros salões literários.
«Os poetas odeiam trabalhar em escritórios. Vestem-se mal e acreditam em tudo o que lhes dizem. Puxa-lhes o pé para a metáfora. Se os poetas fossem controladores aéreos, haveria tráfego de andorinhas. O ideal para um poeta é estar desempregado. Em nome da segurança pública.»
Edição #36 Colecção Fósforo #02
Design e logótipo convidado JOSÉ TEÓFILO DUARTE
Composto em caracteres Rongel sobre Munken 100 g Capa em cartolina mate 300 g 10,5 x 25 cm 32 págs. ISBN 978-989-8688-23-1