Aceitamos (quase) todo o tipo de pagamentos.
  • Cata Log Cata Strofe

Cata Log Cata Strofe

14,50 €  
IVA incluído

Cata Log Cata Strofe

Mattia Denisse
Arthur Dessine

textos: Mattia Denisse, Arthur Dessine, Bruno Marchand, Rui Almeida Paiva
desenhos: Mattia Denisse
design: Sofia Gonçalves
revisão: Dois Dias e Les Catacombistes 
edição: Dois Dias e Culturgest

Capa mole,
offset, 180x110mm, 432 pp.

-

«Cata Log Cata Strofe é o sétimo livro de Mattia Denisse. (...) Embora surja na sequência da exposição Hápax, apresentada na Culturgest, em Lisboa, entre 24 de Junho e 30 de Outubro de 2022, este livro não é um catálogo. O seu propósito não é documentar a exposição nem reproduzir de modo fidedigno as obras de Mattia Denisse. O seu objectivo é reunir, num volume o mais módico possível, o maior número de referências visuais e textuais do universo do autor. (...) 
Na base do projecto esteve a intenção de fazer um livro de bolso, no formato 18 x 11 cm, a preto e branco, em tudo semelhante àqueles que, ao longo do século xx, ajudaram a democratizar o acesso à literatura. (...) 
Cata Log Cata Strofe contém 1759 ilustrações distribuídas por 35 séries, correspondendo à quase totalidade da obra gráfica de Mattia Denisse produzida até à data. (...) 
A introdução das séries no livro é feita por ordem alfabética de título. Esta opção sublinha o carácter referencial e indexical que o livro sempre pretendeu ter. Evitar deliberadamente a organização cronológica das séries significa complicar eventuais abordagens historiográficas ao trabalho do artista.
Os intervalos e os saltos temporais que a ordem alfabética impõe à leitura das obras promove uma concentração da atenção do leitor na singularidade de cada série e desencoraja as tentativas de encontrar na sua sucessão uma linha evolutiva. Cata Log Cata Strofe funciona como um corte sincrónico que expõe a totalidade da obra de Mattia Denisse num mesmo momento. A lógica diacrónica não tem lugar no universo do artista. O tempo nem passa nem volta. Tudo coexiste em infinita horizontalidade.»


Bruno Marchand, em «Prefácio»