Bem Comer & Curiosidades
Bem Comer & Curiosidades
de José Quitério
Um marco fundamental na literatura gastronómica portuguesa.
3ª Edição
592 pp
Documenta, 2022
9789898566867
Miguel Esteves Cardoso: «Eu já sabia (mas nunca tinha visto) que José Quitério é o crítico gastronómico mais culto, justo e democrático dos nossos tempos.»
Chega-me às mãos um festim natalício farto como uma cesta de Natal de se mandar a ministro: as Histórias e Curiosidades Gastronômicas, de José Quitério, que Portugal tenha na galeria dos seus varões. […] Ah, meu caro José Quitério, como você me faz bem à minha gota, ao meu ácido úrico, como me afaga as entranhas e o coração.
GUILHERME FIGUEIREDO, O Globo (Rio de Janeiro), 25/12/1992
Fim-de-semana à luz de Outono, o Guincho em horizonte deserto. Uma sopa de lagostins em tigela coberta com massa folhada e um branco da Quinta da Gaivosa verdadeiramente a calhar. Lembro-me de José Quitério na sua arte de escrever e de saborear escrevendo.
JOSÉ CARDOSO PIRES, O Independente, 29/11/1996
Mas no fundo, no fundo, o que eu procuro sempre é a crónica do José Quitério que é, para mim, uma espécie de Nemésio da arte gastronómica, e que me parece sempre que escreve para mim…
JOÃO LOBO ANTUNES, Expresso, 5/01/2013
José Quitério é um dos grandes prosadores do nosso tempo. Porventura o maior. Um jornalista? Sim, um jornalista, um escritor, um erudito, um homem de cultura, um excelente conversador. Reli, outro dia, com imenso prazer o seu Escritores à Mesa, confirmando uma vez mais a qualidade da sua escrita. […] Durante anos a fio, tenho lido as palavras matizadas de José Quitério de uma transparência fluente em que a ironia e a graça se combinam com um hábil domínio dos vários estratos de linguagem, desde o vocabulário vivo, não raro surpreendente, à construção irónica que apela a um leitor capaz de decifrar as escalas do subtexto.
MÁRIO DE CARVALHO
de José Quitério
Um marco fundamental na literatura gastronómica portuguesa.
3ª Edição
592 pp
Documenta, 2022
9789898566867
Miguel Esteves Cardoso: «Eu já sabia (mas nunca tinha visto) que José Quitério é o crítico gastronómico mais culto, justo e democrático dos nossos tempos.»
Chega-me às mãos um festim natalício farto como uma cesta de Natal de se mandar a ministro: as Histórias e Curiosidades Gastronômicas, de José Quitério, que Portugal tenha na galeria dos seus varões. […] Ah, meu caro José Quitério, como você me faz bem à minha gota, ao meu ácido úrico, como me afaga as entranhas e o coração.
GUILHERME FIGUEIREDO, O Globo (Rio de Janeiro), 25/12/1992
Fim-de-semana à luz de Outono, o Guincho em horizonte deserto. Uma sopa de lagostins em tigela coberta com massa folhada e um branco da Quinta da Gaivosa verdadeiramente a calhar. Lembro-me de José Quitério na sua arte de escrever e de saborear escrevendo.
JOSÉ CARDOSO PIRES, O Independente, 29/11/1996
Mas no fundo, no fundo, o que eu procuro sempre é a crónica do José Quitério que é, para mim, uma espécie de Nemésio da arte gastronómica, e que me parece sempre que escreve para mim…
JOÃO LOBO ANTUNES, Expresso, 5/01/2013
José Quitério é um dos grandes prosadores do nosso tempo. Porventura o maior. Um jornalista? Sim, um jornalista, um escritor, um erudito, um homem de cultura, um excelente conversador. Reli, outro dia, com imenso prazer o seu Escritores à Mesa, confirmando uma vez mais a qualidade da sua escrita. […] Durante anos a fio, tenho lido as palavras matizadas de José Quitério de uma transparência fluente em que a ironia e a graça se combinam com um hábil domínio dos vários estratos de linguagem, desde o vocabulário vivo, não raro surpreendente, à construção irónica que apela a um leitor capaz de decifrar as escalas do subtexto.
MÁRIO DE CARVALHO