Arte Descomposta - Stanley Cavell, a estética e a filosofia
Arte Descomposta - Stanley Cavell, a estética e a filosofia
de Sofia Miguens
234 pp.
Edições 70, 2022
9789724425726
Toda a obra de Stanley Cavell, seja o seu tópico o teatro de Shakespeare ou de Beckett, o cinema de Hollywood,
a escultura de Caro ou a desconstrução de Derrida, assenta sobre as filosofias da linguagem de Wittgenstein e
Austin, e sobre a visão que nestas se encontra da vida dos animais humanos na linguagem e na cultura. Por trás da
pergunta «O que é a arte?» encontram-se assim, em Cavell, perguntas como: Como se dá a entrada na linguagem? O
que é falar em nome próprio? Como é possível escapar à inexpressividade? O que é falar por outros, com quem
consentimos associar-nos? O que é reconhecer os outros, ser reconhecido por eles, ou reconhecer uma
comunidade? Que responsabilidade tenho eu pela forma como a linguagem significa? O que é consentir e
dissentir? Como se chega a ter, não apenas uma voz própria, mas uma voz capaz de articular algo de novo, por
exemplo de artisticamente novo? Como pode essa voz alguma vez ser partilhada?
de Sofia Miguens
234 pp.
Edições 70, 2022
9789724425726
Toda a obra de Stanley Cavell, seja o seu tópico o teatro de Shakespeare ou de Beckett, o cinema de Hollywood,
a escultura de Caro ou a desconstrução de Derrida, assenta sobre as filosofias da linguagem de Wittgenstein e
Austin, e sobre a visão que nestas se encontra da vida dos animais humanos na linguagem e na cultura. Por trás da
pergunta «O que é a arte?» encontram-se assim, em Cavell, perguntas como: Como se dá a entrada na linguagem? O
que é falar em nome próprio? Como é possível escapar à inexpressividade? O que é falar por outros, com quem
consentimos associar-nos? O que é reconhecer os outros, ser reconhecido por eles, ou reconhecer uma
comunidade? Que responsabilidade tenho eu pela forma como a linguagem significa? O que é consentir e
dissentir? Como se chega a ter, não apenas uma voz própria, mas uma voz capaz de articular algo de novo, por
exemplo de artisticamente novo? Como pode essa voz alguma vez ser partilhada?