O feixe antigo de quem sacrifica ao fogo E não sabiam vindas há pouco do Sul, frio, Mas não gostaram de ver: a ampulheta, voltada Escorrendo, areia, sangue Andar o fumo fora da chaminé da fábrica. O bicho-das-boas-notícias voltou a bater na janela Do Amazonas. A de sul, pequena, e foram ambas Ver - os pés de vidro voltar com uns de estanho E cobre, ouro. E não acaba nunca. Pôs a mão no dorso da égua Tremia. A porta é um fio Durante a guerra, visitada Por as aves mais pequenas A «gwen», a «wren», o «sabiá» Forasteiras todas. Depois da chuva ia lá ver Os Andes, a fronteira, a ronda. A lua nova no quartinho caiado Sem ninguém, por onde passa sem Se demorar, como tu gostas... E O café, este negócio A ronda não acaba nunca.