máquina de morte nasceu num pouf a maldade lhe fez máquina de morte absolvida epidemia de sono no espaço máquina de morte não envia ausência máquina de morte a doceira quase-trégua que recebia bico ao prego máquina de morte ode ao conflito mostra os tesouros máquina de morte sofre de serviço universal fantasioso e feérico não quer penhora máquina de morte escritor-fantasma deluxe, o compilador máquina de morte não quer imperfeições máquina de morte negócio de mapas vemo-nos máquina de morte barões a seus pés mãe o casino da distorção saúda-a! as vítimas da manhã difícil saúdam-na! dê-nos silêncio e redução dê-nos género, net e um pretexto máquina de morte a chegada do novo remotamente vulgar remédio infalível acabou suicídios lideram pedidos máquina de morte estar para lá de namoriscar os deuses e baptizaram-nos como Ilha Formosa
Cavalo Alucinado de Nuno Moura
(desenhos de Paulo Ansiães Monteiro/ fotografias de Vitorino Coragem/ composição de Pedro Serpa)